No "Público" José Manuel Fernandes cita Tocqueville: "Vejo uma multidão incontável de homens semelhantes e iguais que revolteiam sobre eles mesmos em busca dos mais pequenos e vulgares prazeres, com os quais preenchem a alma. Cada um deles, separado dos outros, é como alguém a quem o destino dos outros é absolutamente indiferente".
No Figaro Littéraire redescobre-se Edmund Burke:" Pour lui, un peuple civilisé ne peut pas se constituer, il ne peut que se réformer".
Finalmente na New York Review of Books, John Gray, numa recensão crítica ao último de Thomas L. Friedman (The World is flat:A Brief history of the Twenty-first Century):"There is no systematic connection between globalization and the free market...Driven by technological changes that occur in many regimes, the process of globalization is more powerful than any of them...Globalization makes the world smaller. It may also make it...richer. It doe not make it more peaceful, or more liberal".
Quem é que disse que a história chegou ao fim? Eu não.
sexta-feira, julho 29, 2005
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Publicada por Pedro Proença à(s) 7:41 da tarde
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